quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Jornalismo? A gente não vê por aqui



Você se lembra do jornalista que cobriu a queda do muro de Berlin para a Globo? Pois é, foi ele, o Big Brother Pedro Bial. Se fôssemos pensar apenas em termos profissionais, poderíamos dizer que o jornalista teve uma queda e tanto. Depois de presenciar e noticiar um dos fatos mais marcantes do século passado, Bial agora apresenta uma das maiores tolices que a TV brasileira já produziu.
Claro, o homem caiu pra cima. Ao abrir mão da carreira jornalística, Bial encheu a burra.  Se a televisão dos Marinho fosse algo sério, certamente ele estaria hoje dirigindo a sucursal da emissora em Nova York ou Londres ou então entrevistando algum líder do Estado Islâmico. Mas não, Bial faz caras e bocas no Big Brother.
Não é caso único. Ana Paula Padrão que deixou a Globo a peso de ouro para ancorar o jornalismo da Record, está apresentando um concurso de cozinheiros no estilo “reality show”.  E seguindo os passos de Marília Gabriela que fez propaganda de empresa de consultoria ou algo que o valha, Fátima Bernardes anda fazendo comercial de perus.
 Raquel Seherazade que, com boa vontade, pode ser chamada de jornalista e outros profissionais do noticiário do SBT levaram, há alguns dias, tortas na cara em um programa popularesco de domingo. E Percival de Souza, uma das maiores nulidades que ostenta carteirinha de jornalista no país, raspou seu bigode ao vivo durante um desses programas.

Enquanto isso, Willian Bonner recebeu o Prêmio Mário Lago. Como puderam fazer tamanha sacanagem com a memória do velho?

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